Part of
Studies on Variation in Portuguese
Edited by Pilar P. Barbosa, Maria da Conceição de Paiva and Celeste Rodrigues
[Issues in Hispanic and Lusophone Linguistics 14] 2017
► pp. 321340
References
Almeida, E., & Callou, D.
(2003) Estruturas com ter e haver em textos jornalísticos: Do século XIX ao XX. Paper presented in 5º Encontro do Celsul, Curitiba-Paraná. Retrieved from [URL]
Bechara, E.
(2004) Moderna gramática portuguesa (37th ed.). Rio de Janeiro: Lucerna.Google Scholar
Bennett, C. E.
(1910) Syntax of early Latin, Vol.1: The verb. Boston MA: Allyn and Bacon.Google Scholar
Benveniste, E.
(1971 [1966]) Problems in general linguistics (Miami Linguistics 8). Miami, FL: University of Miami Press [translated by Mary Elizabeth Meek, the original French version, under the title Problèmes de linguistique générale, was published in Paris, Editions Gallimard].Google Scholar
Brocardo, M. T.
(2010) Portuguese pluperfect: Elements for a diachronic approach. Estudos Linguísticos, 5, 117–130.Google Scholar
Campos, M. H. C.
(2005) Para a unificação dos valores do perfeito e do mais-que-perfeito em Português. In D. Carvalho, D. Vila Maior, D., & R. de Azevedo (Eds.), Des(a)fiando discursos. Homenagem a Maria Emília Ricardo Marques (pp. 133–139). Lisboa: Universidade Aberta.Google Scholar
(2000) Sur les formes composées du prétérit en Portugais. In A. Englebert (Ed.), Actes du XXIIe Congrès International de Linguistique et Philologie Romanes. (Vol. 2, pp. 57–63). Bruxelles.Google Scholar
(1997) Tempo, aspecto e modalidade: Estudos de linguística portuguesa. Porto: Editora Porto.Google Scholar
Castilho, A. de
(1966) A sintaxe dos verbos e os tempos do passado em Português, Alfa, 9, 105–153.Google Scholar
Climent, M. B. de
(1948) Sintaxis histórica de la lengua latina, Vol. 2. Barcelona: Escuela de Filología.Google Scholar
Coan, M.
(1997) Anterioridade a um ponto de referência passado: Pretérito (mais-que-) perfeito. (Unpublished master’s thesis). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.Google Scholar
(2003) As categorias tempo, aspecto, modalidade e referência na significação dos pretéritos mais-que-perfeito e perfeito: Correlações entre função(ões)-forma(s) em tempo real e aparente. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.Google Scholar
Coelho, S. M.
(2006) Estudo diacrônico do processo de expansão gramatical e lexical dos itens ter, haver, ser, estar e ir na língua portuguesa. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.Google Scholar
Comrie, B.
(1976) Aspect. Cambridge: CUP.Google Scholar
(1985) Tense. Cambridge: CUP. DOI logoGoogle Scholar
Coutinho, I. de L.
(1967) Pontos de gramática histórica (6th ed.). Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica.Google Scholar
Cunha, C., & Cintra, L.
(2001) Nova gramática do Português contemporâneo (3rd ed.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.Google Scholar
Declerck, R.
(1986) From Reichenbach (1947) to Comrie (1985) and Beyond: Towards a theory of tense. Lingua, 70, 305–364. DOI logoGoogle Scholar
Fernández, L. G.
(2008) Pretérito plucumperfecto y pretérito anterior. In Á. C. Gutiérrez (Ed.), Tiempos compuestos y formas verbales complejas (Vol. 34, pp. 359–400). Madrid: Iberoamericana Editorial.Google Scholar
Garcia, O. M.
(2010) Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar (27th ed.). Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas.Google Scholar
Hopper, P., & Traugott, E. C.
(2003[1993]) Grammaticalization (2nd ed., pp. 167–203). Cambridge: CUP. DOI logoGoogle Scholar
Kurylowicz, J.
(1965) The evolution of grammatical categories. Diogenes, 51, 55–71. DOI logoGoogle Scholar
Lapa, M. R.
(1984 [1933]) Estilística da língua portuguesa (11th ed.). Coimbra: Coimbra Editora.Google Scholar
Martins, K. C.
(2010) A expressão variável de anterioridade a um ponto de referência passado na escrita midiática. (Unpublished master’s thesis). Universidade Federal do Rio de Janeiro.Google Scholar
(2015) Variação na expressão de passado-no-passado: Uma comparação entre o português brasileiro e o português europeu. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade Federal do Rio de Janeiro.Google Scholar
Mattoso Camara Jr., J.
(1984) Estrutura da língua portuguesa (14th ed.). Petrópolis, Brasil: Vozes.Google Scholar
Paiva, M. da C. A. de
(1996) Aspectos semânticos e discursivos da relação de causalidade. In A. Macedo, C. Roncarati, & C. Mollica (Ed.), Variação e discurso (pp. 51–62). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.Google Scholar
(1991) Ordenação de cláusulas causais: Forma e função. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.Google Scholar
Palmer, F. R.
(2001[1986]) Mood and modality (2nd ed.). Cambridge: CUP. DOI logoGoogle Scholar
Silvano, M. P.
(2012) The rhetorical relations in complex sentences with quando (‘when’) in European Portuguese. Belgian Journal of Linguistics, 26, 68–83.Google Scholar
Squartini, M., & Bertinetto, P. M.
(2000) The simple and compound past in Romance languages. In Ö. Dahl (Ed.), Tense and aspect in the language of Europe: Empirical approaches to language typology (pp. 403–439). Berlin: Mouton de Gruyter.Google Scholar
Squartini, M.
(1999) On the semantic of the pluperfect: Evidence from Germanic and Romance. Linguistic Typology, 3, 51–90. DOI logoGoogle Scholar
Teyssier, P.
(1984) Manuel de langue portugaise. Paris: Klincksieck.Google Scholar