Part of
The Portuguese Language Continuum in Africa and Brazil
Edited by Laura Álvarez López, Perpétua Gonçalves and Juanito Ornelas de Avelar
[Issues in Hispanic and Lusophone Linguistics 20] 2018
► pp. 6588
References
Alden, D.
(1987) Late colonial Brazil, 1750–1808. In L. Bethell (Ed.), Colonial Brazil (pp. 284–243). Cambridge: Cambridge University Press. DOI logoGoogle Scholar
Avelar, J.
(2015) Sobre a emergência das construções de tópico-sujeito no português brasileiro: Mudança desencadeada por contato? In J. Avelar & L. Álvarez López (Eds.), Dinâmicas afro-latinas: Língua(s) e história(s) (pp. 127–148). Frankfurt: Peter Lang. DOI logoGoogle Scholar
Avelar, J., & Galves, C.
(2013) Concordância locativa no português brasileiro: Questões para a hipótese do contato. In M. D. Moura & M. Amorim Sibaldo (Eds.), Para a história do português brasileiro (pp. 103–132). Maceió: Edufal.Google Scholar
Barbosa, A.
(1999) Para uma história do português colonial: Aspectos lingüísticos em cartas de comércio. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil.
(2006) Demografia histórica e história da língua portuguesa no Brasil-colônia: Reflexões sobre o fim de setecentos. Lingüística, 17, 75–94.Google Scholar
Baxter, A., & Lucchesi, D.
(1997) A relevância dos processos de pidginização e crioulização na formação da língua portuguesa no Brasil. Estudos lingüísticos e literários, 19, 65–83.Google Scholar
Callou, D.
(2000) A variação no português do Brasil: O uso do artigo definido diante de antropônimos (Série Conferências). Rio de Janeiro: UFRJ/Letras.Google Scholar
(2002) Da história social à história lingüística: O Rio de Janeiro no século XIX. In T. Alkmim (Ed.), Para a história do português brasileiro: Novos estudos (Vol. 3, pp. 281–291). São Paulo: Humanitas.Google Scholar
(2015) Sobre a história do português no e do Brasil: Levantando questões. In J. Avelar & L. Álvarez López (Eds.), Dinâmicas afro-latinas: Língua(s) e história(s) (pp. 71–91), Frankfurt: Peter Lang.Google Scholar
Callou, D., & Barbosa, A.
(2012). Demografia histórica e inferências sobre a difusão da língua portuguesa: O Brasil no imaginário do Censo de 1872. Paper presented at the II Congresso Internacional de Linguística Histórica – Homenagem a Ataliba Teixeira de Castilho , Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil.
Chaves de Melo, G.
(1946) A língua do Brasil. Rio de Janeiro: Agir.Google Scholar
Coelho, F. A.
(1880) Etnografia portuguesa – Costumes e crenças populares. Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, II, n. 6. Lisbon: Sociedade de Geografia de Lisboa.Google Scholar
Conrad, R.
(1978) Os últimos anos da escravatura no Brasil: 1850–1880. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.Google Scholar
Diégues Jr., M.
(1965) Regiões culturais do Brasil. Rio de Janeiro: MEC/INEP.Google Scholar
Duarte, M. E.
(2012) O sujeito em peças de teatro (1843–1992): Estudos diacrônicos. São Paulo: Parábola.Google Scholar
Enders, A.
(2002) A história do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Gryphus.Google Scholar
Galves, C.
(2015) Evidências do contato com as línguas africanas na formação do português brasileiro: Propostas para a constituição de um corpus. In J. Avelar & L. Álvarez López (Eds.), Dinâmicas afro-latinas: Língua(s) e história(s) (pp. 193–210). Frankfurt: Peter Lang.Google Scholar
Gonçalves, P.
(2010) A génese do português de Moçambique. Lisbon: Imprensa Nacional da Casa da Moeda.Google Scholar
Guy, G.
(1981) Linguistic variation in Brazilian Portuguese: Aspects of phonology, syntax and language history. (Unpublished doctoral dissertation). University of Pennsylvania, Philadelphia, United States.
(1989) On the nature and origins of popular Brazilian Portuguese. In Estudios sobre el español de América y lingüística afroamericana (pp. 227–245). Bogotá: Instituto Caro y Cuervo.Google Scholar
Houaiss, A.
(1980 [1965]). Língua e realidade social. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 22, 52–58. DOI logoGoogle Scholar
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
(1872) Recenseamento do Império do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE.Google Scholar
(2009) PNAD – Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE.Google Scholar
Isurin, L.
(2005) Cross linguistic transfer in word order: evidence from L1 forgetting and L2 acquisition. In J. Cohen, K. T. McAlister, K. Rolstad & J. MacSwan (Eds.), ISB4: Proceedings of the 4th International Symposium on Bilingualism (pp. 1115–1130). Somerville: Cascadilla Press.Google Scholar
Labov, W.
(1994) Principles of linguistic change. Internal factors. Cambridge: Blackwell.Google Scholar
(2001) Principles of linguistic change. Social factors, Vol. 2. Cambridge: Blackwell.Google Scholar
(2007) Transmission and diffusion. Language, 83, 344–387. DOI logoGoogle Scholar
Lass, R.
(1997) Historical linguistics and linguistic change. Cambridge: Cambridge University Press. DOI logoGoogle Scholar
Leite, Y., & Callou, D.
(2002) Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Zahar.Google Scholar
Linhares, M. Y., & Levy, M. B.
(1971) Aspectos da história demográfica e social do Rio de Janeiro (1808–1889). In Colloques Internationaux du Centre Nacional de la Recherche Scientifique 543. Histoire quantitative du Brésil de 1800 à 1930 (pp. 123–142). Paris: CNRS.Google Scholar
Lobo, T.
(2015) Rosa Virgínia Mattos e Silva e a história social linguística. Estudos de Linguística Galega, 7, 69–82. DOI logoGoogle Scholar
Lucchesi, D.
(2008) Aspectos gramaticais do português brasileiro afetados pelo contato entre línguas: Uma visão de conjunto. In C. Roncarati & J. Abraçado (Eds.), Português brasileiro II. Contato lingüístico, heterogeneidade e história (pp. 366–390). Niterói: EdUFF.Google Scholar
Lucchesi, D., Baxter, A., & Ribeiro, I.
(Eds.) (2009) O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA. DOI logoGoogle Scholar
Mattos e Silva, R. V.
(2001) De fontes sócio-históricas para a história social lingüística do Brasil: Em busca de indícios. In R. V. Mattos e Silva, (Ed.), Para a história do português brasileiro (Vol. II, T. 2, pp. 275–3010). São Paulo: Humanitas.Google Scholar
(2004) O português são dois. São Paulo: Parábola.Google Scholar
(2008) O Português Arcaico - Uma Aproximação. Léxico e Morfologia, Vol. 1. Imprensa Nacional, Casa da Moeda.Google Scholar
Mendonça, R.
(1933) A influência africana no português do Brasil. Rio de Janeiro: Sauer.Google Scholar
Mussa, A.
(1991) O papel das línguas africanas na história do português do Brasil. (Unpublished master’s dissertation). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil.
Naro, A., & Scherre, M.
(1993) Sobre as origens do português popular do Brasil. D.E.L.T.A, 9, 437–454.Google Scholar
(2007) Origens do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial.Google Scholar
Petter, M. T.
(2009) O continuum afro-brasileiro do português. In C. Galves, H. Garmes, & F. R. Ribeiro (Eds.), África-Brasil – Caminhos da língua portuguesa (pp. 158–173). Campinas: Editora da Unicamp.Google Scholar
Raimundo, J.
(1933) O elemento afro-negro na língua portuguesa. Rio de Janeiro: Renascença.Google Scholar
Reis, J. J.
(2000) Presença negra: Conflitos e encontros. In R. Vainfas (Ed.), Brasil: 500 anos de povoamento (pp. 81–99). Rio de Janeiro: IBGE.Google Scholar
Révah, I. S.
(1963) La question des substrats et superstrats dans le domaine linguistique brésilien. Romania, 84, 433–450. DOI logoGoogle Scholar
Sankoff, G.
(2002) Linguistic outcomes of language contact. In J. Chambers, P. Trudgill, & N. Schilling-Estes (Eds.), Handbook of language variation and change (pp. 638–668). Oxford: Blackwell.Google Scholar
Silva Neto, S.
(1950) Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Acadêmica.Google Scholar
(1960) A língua portuguesa no Brasil: Problemas. Rio de Janeiro: Acadêmica.Google Scholar
Tarallo, F.
(1993) Sobre a alegada origem crioula do português brasileiro: Mudanças sintáticas aleatórias. In I. Roberts & M. Kato (Eds.), Português brasileiro. Uma viagem diacrônica (pp. 35–68). Campinas: Editora da Unicamp.Google Scholar
Weinreich, U., Labov, W., & Herzog, M.
(1968) Empirical foundations for theory of linguistic change. In W. Lehmann & Y. Malkiel (Eds.), Directions for historical linguistics (pp. 97–195). Austin, TX: University of Texas Press.Google Scholar