References
Alden, D. (1987). Late colonial Brazil, 1750–1808. In L. Bethell (Ed.), Colonial Brazil (pp. 284–243). Cambridge: Cambridge University Press.
Avelar, J. (2015). Sobre a emergência das construções de tópico-sujeito no português brasileiro: Mudança desencadeada por contato? In J. Avelar & L. Álvarez López (Eds.), Dinâmicas afro-latinas: Língua(s) e história(s) (pp. 127–148). Frankfurt: Peter Lang.
Avelar, J., & Galves, C. (2013). Concordância locativa no português brasileiro: Questões para a hipótese do contato. In M. D. Moura & M. Amorim Sibaldo (Eds.), Para a história do português brasileiro (pp. 103–132). Maceió: Edufal.
Barbosa, A. (1999). Para uma história do português colonial: Aspectos lingüísticos em cartas de comércio. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil.
Barbosa, A. (2006). Demografia histórica e história da língua portuguesa no Brasil-colônia: Reflexões sobre o fim de setecentos. Lingüística, 17, 75–94.
Baxter, A., & Lucchesi, D. (1997). A relevância dos processos de pidginização e crioulização na formação da língua portuguesa no Brasil. Estudos lingüísticos e literários, 19, 65–83.
Callou, D. (2000). A variação no português do Brasil: O uso do artigo definido diante de antropônimos (Série Conferências). Rio de Janeiro: UFRJ/Letras.
Callou, D. (2002). Da história social à história lingüística: O Rio de Janeiro no século XIX. In T. Alkmim (Ed.), Para a história do português brasileiro: Novos estudos (Vol. 3, pp. 281–291). São Paulo: Humanitas.
Callou, D. (2015). Sobre a história do português no e do Brasil: Levantando questões. In J. Avelar & L. Álvarez López (Eds.), Dinâmicas afro-latinas: Língua(s) e história(s) (pp. 71–91), Frankfurt: Peter Lang.
Callou, D., & Barbosa, A. (2012). Demografia histórica e inferências sobre a difusão da língua portuguesa: O Brasil no imaginário do Censo de 1872. Paper presented at the
II Congresso Internacional de Linguística Histórica – Homenagem a Ataliba Teixeira de Castilho
, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil.
Chaves de Melo, G. (1946). A língua do Brasil. Rio de Janeiro: Agir.
Coelho, F. A. (1880). Etnografia portuguesa – Costumes e crenças populares. Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, II, n. 6. Lisbon: Sociedade de Geografia de Lisboa.
Conrad, R. (1978). Os últimos anos da escravatura no Brasil: 1850–1880. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Diégues Jr., M. (1965). Regiões culturais do Brasil. Rio de Janeiro: MEC/INEP.
Duarte, M. E. (2012). O sujeito em peças de teatro (1843–1992): Estudos diacrônicos. São Paulo: Parábola.
Enders, A. (2002). A história do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Gryphus.
Galves, C. (2015). Evidências do contato com as línguas africanas na formação do português brasileiro: Propostas para a constituição de um corpus. In J. Avelar & L. Álvarez López (Eds.), Dinâmicas afro-latinas: Língua(s) e história(s) (pp. 193–210). Frankfurt: Peter Lang.
Gonçalves, P. (2010). A génese do português de Moçambique. Lisbon: Imprensa Nacional da Casa da Moeda.
Guy, G. (1981). Linguistic variation in Brazilian Portuguese: Aspects of phonology, syntax and language history. (Unpublished doctoral dissertation). University of Pennsylvania, Philadelphia, United States.
Guy, G. (1989). On the nature and origins of popular Brazilian Portuguese. In Estudios sobre el español de América y lingüística afroamericana (pp. 227–245). Bogotá: Instituto Caro y Cuervo.
Houaiss, A. (1980 [1965]). Língua e realidade social. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 22, 52–58.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). (1872). Recenseamento do Império do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). (2009). PNAD – Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE.
Isurin, L. (2005). Cross linguistic transfer in word order: evidence from L1 forgetting and L2 acquisition. In J. Cohen, K. T. McAlister, K. Rolstad & J. MacSwan (Eds.), ISB4: Proceedings of the 4th International Symposium on Bilingualism (pp. 1115–1130). Somerville: Cascadilla Press.
Labov, W. (1994). Principles of linguistic change. Internal factors. Cambridge: Blackwell.
Labov, W. (2001). Principles of linguistic change. Social factors, Vol. 2. Cambridge: Blackwell.
Labov, W. (2007). Transmission and diffusion. Language, 83, 344–387.
Lass, R. (1997). Historical linguistics and linguistic change. Cambridge: Cambridge University Press.
Leite, Y., & Callou, D. (2002). Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Zahar.
Linhares, M. Y., & Levy, M. B. (1971). Aspectos da história demográfica e social do Rio de Janeiro (1808–1889). In Colloques Internationaux du Centre Nacional de la Recherche Scientifique 543. Histoire quantitative du Brésil de 1800 à 1930 (pp. 123–142). Paris: CNRS.
Lobo, T. (2015). Rosa Virgínia Mattos e Silva e a história social linguística. Estudos de Linguística Galega, 7, 69–82.
Lucchesi, D. (2008). Aspectos gramaticais do português brasileiro afetados pelo contato entre línguas: Uma visão de conjunto. In C. Roncarati & J. Abraçado (Eds.), Português brasileiro II. Contato lingüístico, heterogeneidade e história (pp. 366–390). Niterói: EdUFF.
Lucchesi, D., Baxter, A., & Ribeiro, I. (Eds.). (2009). O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA.
Mattos e Silva, R. V. (2001). De fontes sócio-históricas para a história social lingüística do Brasil: Em busca de indícios. In R. V. Mattos e Silva, (Ed.), Para a história do português brasileiro (Vol. II, T. 2, pp. 275–3010). São Paulo: Humanitas.
Mattos e Silva, R. V. (2004). O português são dois. São Paulo: Parábola.
Mattos e Silva, R. V. (2008). O Português Arcaico - Uma Aproximação. Léxico e Morfologia, Vol. 1. Imprensa Nacional, Casa da Moeda.
Mendonça, R. (1933). A influência africana no português do Brasil. Rio de Janeiro: Sauer.
Mussa, A. (1991). O papel das línguas africanas na história do português do Brasil. (Unpublished master’s dissertation). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil.
Naro, A., & Scherre, M. (1993). Sobre as origens do português popular do Brasil. D.E.L.T.A, 9, 437–454.
Naro, A., & Scherre, M. (2007). Origens do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial.
Petter, M. T. (2009). O continuum afro-brasileiro do português. In C. Galves, H. Garmes, & F. R. Ribeiro (Eds.), África-Brasil – Caminhos da língua portuguesa (pp. 158–173). Campinas: Editora da Unicamp.
Raimundo, J. (1933). O elemento afro-negro na língua portuguesa. Rio de Janeiro: Renascença.
Reis, J. J. (2000). Presença negra: Conflitos e encontros. In R. Vainfas (Ed.), Brasil: 500 anos de povoamento (pp. 81–99). Rio de Janeiro: IBGE.
Révah, I. S. (1963). La question des substrats et superstrats dans le domaine linguistique brésilien. Romania, 84, 433–450.
Sankoff, G. (2002). Linguistic outcomes of language contact. In J. Chambers, P. Trudgill, & N. Schilling-Estes (Eds.), Handbook of language variation and change (pp. 638–668). Oxford: Blackwell.
Silva Neto, S. (1950). Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Acadêmica.
Silva Neto, S. (1960). A língua portuguesa no Brasil: Problemas. Rio de Janeiro: Acadêmica.
Tarallo, F. (1993). Sobre a alegada origem crioula do português brasileiro: Mudanças sintáticas aleatórias. In I. Roberts & M. Kato (Eds.), Português brasileiro. Uma viagem diacrônica (pp. 35–68). Campinas: Editora da Unicamp.
Weinreich, U., Labov, W., & Herzog, M. (1968). Empirical foundations for theory of linguistic change. In W. Lehmann & Y. Malkiel (Eds.), Directions for historical linguistics (pp. 97–195). Austin, TX: University of Texas Press.