References
Amaral, I. (1960). Aspectos do povoamento branco de Angola. Lisbon: Junta de Investigações do Ultramar.
Araujo, S., & Lucchesi, D. (2016). Um estudo comparativo sobre a concordância verbal em Feira de Santana e em Luanda. Papia, 26, 71–99.
Bal, W. (1979). Afro-Romanica studia. Albufeira: Edições Podeidon.
Barros, A. (2002). A situação do português em Angola. In M. H. Mira Mateus (Ed.), Uma política de língua para o português (pp. 35–44). Lisbon: Edições Colibri.
Broadhead, S. H., & Martin, P. (1992). Historical dictionary of Angola (2nd ed.). Metuchen, NJ: The Scarecrow Press.
Cabral, L. (2005). Complementos verbais preposicionados do português em Angola. (Unpublished master’s dissertation).Universidade de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Cambuta, J. (2014). A formação de verbos no português de Angola (para um estudo comparativo entre o português europeu e o português de Angola). (Unpublished master’s dissertation). Universidade de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Cameia, D. (2013). Desenvolvimento da competência lexical na aprendizagem da língua portuguesa. (Unpublished master’s dissertation). Universidade Nova de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Chavagne, J.-P. (2005). La langue portugaise d’Angola. (Unpublished doctoral dissertation). Université Lumière Lyon 2, Lyon, France.
van Coetsem, F. (1988). Loan phonology and the two transfer types in language contact. Dordrecht: Foris.
Costa, A. (1997). Rupturas estruturais do português e línguas bantas em Angola. Para uma análise diferencial. (Unpulished doctoral dissertation). Universidade do Minho, Braga, Portugal.
Dala, R. (2013). Sobre a semântica do tempo presente e português europeu e português de Angola. (Unpulished doctoral dissertation).Universidade do Porto, Porto, Portugal.
Domingos, M. (2011). Nasalidade vocálica em português – Pistas para identificação forense de falantes. (Unpulished master’s dissertation).Universidade de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Endruschat, A. (1989). Création lexicale en portugais parlé dans la République populaire d’Angola. In J.-M. Massa & M. Perl (Eds.), La Langue Portugaise en Afrique (pp. 69–86). Rennes: Université de Haute Bretagne.
Fernandes, J., & Ntondo, Z. (2002). Angola: Povos e línguas. Luanda: Nzila.
Figueiredo, C., & Oliveira, M. (2013). Português do Libolo, Angola, e português afro-indígena de Jurassaca, Brasil: cotejando os sistemas de pronominalização. Papia, 23, 105–185.
Freudenthal, A. F. (2001). Angola. In A. H. d. O. Marques (Ed.), Nova história da expansão portuguesa: O império africano 1890–1930 (Vol. 11, pp. 259–467). Lisbon: Editorial Estampa.
Gärtner, E. (1989). Remarques sur la syntaxe du portugais en Angola e au Mozambique. In J. M. Massa & M. Perl (Eds.), La langue Portugaise en Afrique (pp. 29–54). Rennes: Université de Haute Bretagne.
Halme, R. (2005). Angola: Language situation. In K. Brown (Ed.), The encyclopedia of language and linguistics (Vol. 1, pp. 261–282). Oxford: Elsevier.
Heimer, F.-W. (1974). Educação e sociedade nas áreas rurais de Angola: Resultados de um inquérito. Luanda: Missão de Inquéritos Agrícolas de Angola.
Holm, J. (2004). Languages in contact: The partial restructuring of vernaculars. Cambridge: Cambridge University Press.
Holm, J. (2009). The genesis of the Brazilian Vernacular: Insights from the indigenization of Portuguese in Angola. Papia, 19, 93–122.
INE (Instituto Nacional de Estatística). (2016). Resultados definitivos do recenseamente geral da população e da habitação de Angola 2014. Luanda: INE.
Inverno, L. (2006). Angola’s transition to vernacular Portuguese. (Unpublished master’s dissertation). Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal.
Inverno, L. (2011). The restructuring of Portuguese morphosyntax in interior Angola – Evidence from Dundo (Lunda Norte). (Unpublished doctoral dissertation). Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal.
Lewis Kapetula, J. (2016). Interpretação de sujeitos nulos no português de Angola. (Unpublished master’s dissertation).Universidade Nova de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Lewis, M. P., Simons, G. F., & Fennig, C. D. (2015). Languages of Angola. In M. P. Lewis, G. F. Simons, & C. D. Fennig (Eds.), Ethnologue: languages of the world (18th ed.). Dallas, TX: SIL International. Retrieved from <[URL]>
Lipski, J. (2005). A history of Afro-Hispanic language: Five centuries, five continents. Cambridge: Cambridge University Press.
Manuel, F. (2015). Aspetos do português falado em Benguela. (Unpublished master’s dissertation). Universidade de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Marimba, F. (2016). Aquisição de artigos em português língua segunda por falantes de língua materna kikongo. (Unpublished master’s dissertation). Universidade Nova de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Marques, I. G. (1983). Algumas considerações sobre a problemática linguística em Angola. In Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (Ed.), Actas do Congresso sobre a situação actual da língua portuguesa no mundo – Lisboa 1983 (pp. 205–223). Lisbon: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa.
Mendes, B. C. (1985). Contributo para o estudo da língua portuguesa em Angola. Lisbon: Instituto de Linguística da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Mingas, A. (1998). O português em Angola: Reflexões VIII Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (Vol. 2, pp. 109–126). Macau: Centro Cultural da Universidade de Macau.
Mingas, A. (2000). Interferência do kimbundu no português falado em Lwanda. Porto: Campo das Letras.
Mingas, A. (2002). Ensino da língua portuguesa no contexto de Angola. In M. H. Mira Mateus (Ed.), Uma política de língua para o português (pp. 45–50). Lisbon: Edições Colibri.
Moreira, L. (2015). Análise dos textos escritos produzidos por alunos da 7ª classe em Angola e propostas de remediação de erros. (Unpublished master’s dissertation). Universidade Nova de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Mota, M. A. (2015). Para uma tipologia da concordância sujeito-verbo em português falado: Contributos do português de Luanda e de Cabo Verde. Cuadernos de la ALFAL, 7, 17–35.
Nauege, J. M. (2015). Aquisição da competência lexical na aprendizagem do português língua segunda – Especificidades do aluno angolano. (Unpublished master’s dissertation). Universidade Nova de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Neto, M. G. (2012). Aproximação linguística e experiência comunicacional: O caso da Escola de Formação Garcia Neto. Luanda: Mayamba Editora.
Nzau, D., Venâncio, J. C., & Sardinha, M. (2013). Em torno da consagração de uma variante angolana do português: Subsídios para uma reflexão. Limite, 7, 159–180.
Oliveira, F. de. (1975 [1536]). A gramática da linguagem portuguesa. Lisbon: Imprensa Nacional – Casa da Moeda.
Perl, M. (1989a). Algunos resultados de la comparación de fenómenos morfosintácticos del “habla bozal” de la "linguagem dos musseques”, del “palenquero” y de lenguas criollas de base portuguesa. In Estudios sobre español de América y lingüística afro americana (Ponencias presentadas en el 45 Congreso Internacional de Americanistas) (pp. 369–380). Bogotá: Publicaciones del Instituto Caro y Cuervo.
Perl, M. (1989b). Le portugais et le créole portugais en Afrique. In J. M. Massa & M. Perl (Eds.), La langue portugaise en Afrique (pp. 9–27). Rennes: Université de Haute Bretagne.
Petter, M. M. T. (2007). Uma hipótese explicativa do contato entre o português e as línguas africanas. Papia, 17, 9–19.
Petter, M. M. T. (2008a). O léxico compartilhado pelo português angolano, brasileiro e moçambicano. Veredas, 9, 61–82.
Petter, M. M. T. (2008b). Variedades linguísticas em contacto: Português angolano, português brasileiro e português moçambicano. (Unpublished dissertation for Associate Professorship). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil.
Petter, M. M. T. (2009). Aspectos morfossintáticos comuns ao português angolano, brasileiro e moçambicano. Papia, 19, 201–220.
Petter, M. M. T. (2015). Ampliando a investigação do continuum afro-brasileiro do português. Papia, 25, 305–317.
Pinto, A. O. (2015). História de Angola – Da pré-história ao início do século XXI. Lisbon: Mercado de Letras.
Russel-Wood, A. J. R. (1992). A world on the move – The Portuguese in Africa, Asia and America 1415–1808. New York, NY: St. Martin’s Press.
Santos, E. (2015). Sentenças marcadas para o foco no português do Libolo: Uma proposta de análise derivacional. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil.
Schuchardt, H. (1888). On creole Portuguese. In T. L. Markey (Ed.), The ethnography of variation: Selected writings on pidgins and creoles (pp. 59–72). Ann Arbor, MI: Karoma.
Trinta, C. (2016). Distribuição dos modos conjuntivo e indicativo no português falada e escrito em Angola: Um estudo comparativo com o PE, numa perspetiva semântica. (Unpublished master’s dissertation). Universidade de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Valkhoff, M. F. (1966). Studies in Portuguese and Creole: With special reference to South Africa. Johannesburg: Witwatersrand University Press.
Vansina, J. (2001). Portuguese vs Kimbundu: Language use in the colony of Angola (1575- c. 1845). Bull. Séanc. Acad. R. Sci. Outre-Mer Mede. Zitt. K. Acad. Overzeese Wet, 47, 267–281.
Vilela, M. (1995). Algumas tendências da língua portuguesa em África. In M. Vilela (Ed.), Ensino e língua portuguesa: Léxico, dicionário, gramática (pp. 45–72). Coimbra: Almedina.
Vilela, M. (1999). A língua portuguesa em África: Tendências e factos. Africana Studia, 1, 175–195.