Part of
Nominalization in Languages of the Americas
Edited by Roberto Zariquiey, Masayoshi Shibatani and David W. Fleck
[Typological Studies in Language 124] 2019
► pp. 625655
References (45)
References
Adelaar, Willem. 1997. O sufixo onomático e a preservação das consoantes do fim de raiz em Guarani paraguaio. ABRALIN: Boletim da Associação Brasileira de Lingüística 20: 11–19. Maceió: Universidade Federal de Alagoas.Google Scholar
Almeida, A. Irmãzinhas de Jesus & de Paula, Luiz Gouvêa. 1983. A língua Tapirapé. Rio de Janeiro: Xerox do Brasil.Google Scholar
Anchieta, José. 1990[1595]. Artes de gramática da língua mais usada na Costa do Brasil, facsimile from the first edition. São Paulo: Loyolla.Google Scholar
. 1977. Teatro de Anchieta. Originais acompanhados de tradução verificada, introdução e notas pelo Pe. Armando Cardoso S. J., Vol. III. São Paulo: Edições Loyolla.Google Scholar
Araújo, Antonio. 1618. Catecismo na língua brasílica. Lisbon: P. Crasbeeck.Google Scholar
Bessa Freire, José Ribamar. 2004. Rio Babel: A história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: Atlântica.Google Scholar
Borges, Monica Veloso. 2006. Aspectos fonologicos e morfossintaticos da lingua ava-canoeiro (Tupí-Guarani). PhD dissertation, UNICAMP.Google Scholar
Comrie, Bernard & Thompson, Sandra A. 2007. Lexical nominalization. In Language Typology and Syntactic Description, Vol. 3: Grammatical Categories and the Lexicon, Timothy Shopen (ed.), 334–381. Cambridge: CUP. DOI logoGoogle Scholar
Cruz, Aline. 2011. Fonologia e gramática do Nheengatú: A língua geral falada pelos povos Baré, Warekena e Baniwa. Utrecht: LOT. <[URL]>Google Scholar
. 2014. Reduplication in Nheengatú. In Reduplication in Indigenous Languages of South America, Gale Goodwin Gómez & Hein van der Voort (eds), 114–140. Leiden: Brill. DOI logoGoogle Scholar
. 2015. The rise of number agreement in Nheengatú. Revista do Museu Goeldi 10(2). <[URL]>Google Scholar
Figueira, Luís. 1878[1687]. Arte de grammatica da língua brasilica. Lisboa: Miguel Deslandes.Google Scholar
. 1880[1621]. Arte de gramatica da lingua brasilica. Rio de Janeiro: Lombaerts e C.Google Scholar
Gregório, José. 1980. Contribuição Indígena ao Brasil. Belo Horizonte: União Brasileira de Educação e Ensino.Google Scholar
Givón, Talmy. 2001. Syntax. An Introduction 2 Vols. Amsterdam: John Benjamins.Google Scholar
Hale, Kenneth. 1983. Walpiri and the grammar of nonconfigurational languages. Natural Language and Linguistic Theory 1: 5–47. DOI logoGoogle Scholar
Haspelmath, Martin. 1995. Word-class changing inflection. In Yearbook of Morphology, Geert Booij & Jaap van Marle (eds), 43–66. Dordrecht: Kluwer.Google Scholar
Jensen, Cheryl. 1989. O desenvolvimento histórico da língua Wayampi. Campinas: Editora da UNICAMP.Google Scholar
. 1998. Comparative Tupi-Guarani morphosyntax. In Handbook of Amazonian Languages, Vol. 4, Desmond C. Derbyshire & Geoffrey K. Pullum (eds), 480–618. Berlin/New York: Mouton de Gruyter.Google Scholar
. 1999. Tupí-Guaraní. In The Amazonian Languages, Robert M. W. Dixon & Alexandra Y. Aikhenvald (eds), 125–163. Cambridge: CUP.Google Scholar
Launey, M. 1994. Une grammaire omniprédicative. Essai sur la morphosyntaxe du nahuatl. Paris: CNRS Editions.Google Scholar
Launey, Michel. 1986. Catégories et opérations dans la grammaire Nahuatl. PhD dissertation, Université de Paris-Sorbonne Paris 4.Google Scholar
. 2004. The features of omnipredicativity in Classical Nahuatl. STUF – Language Typology and Universals 57(1): 49–69.Google Scholar
Leite, Serafim S. J. 2004. História da companhia de Jesus no Brasil. São Paulo: Edições Loyolla.Google Scholar
Leite, Yonne. 1990. Para uma tipologia ativa do Tapirapé. Os clíticos referenciais de pessoa. Estudos em Línguas Indígenas Cadernos de Estudos Linguísticos 18: 37–56.Google Scholar
Lemaréchal, Alain. 1989. Les parties du discours. Sémantique et syntaxe. Paris: Presses Universitaries de France (PUF).Google Scholar
. 1991. Problèmes de sémantique et de syntaxe en palau. Paris: CNRS.Google Scholar
Lemos Barbosa, Antônio. 1956. Curso de Tupi Antigo. Rio de Janeiro: Livraria São José.Google Scholar
Moore, Denny. 2014. Historical development of Nheengatu (Língua Geral Amazônica). In Iberian Imperialism and Language Evolution in Latin America, Salikoko S. Mufwene (ed.), 108–142. Chicago IL: University of Chicago Press. DOI logoGoogle Scholar
Moore, Denny, Facundes, Sidney & Pires, Nádia. 1993. Nheengatu (LGA), it’s history, and effects of language contact. Proceedings of the Meeting of the Society for the Study of the Indigenous Languages of the Americas 2(4): 93 – 118.Google Scholar
Navarro, Eduardo de Almeida. 1998. Método moderno de tupi antigo: A língua do Brasil dos primeiros séculos. São Paulo: Editora Vozes.Google Scholar
Praça, Walkíria. 2007. Morfossintaxe da língua Tapirapé. PhD dissertation, University of Brasilia.Google Scholar
Praça, Walkíria Neiva. 1999. Nomes como predicados na língua Tapirapé. MA thesis, University of Brasilia.Google Scholar
Queixalós, Francesc. 2005. Posse em Katukína e valência dos nomes. In Novos estudos sobre línguas indígenas brasileiras, Aryon Dall’igna Rodrigues & Ana Suelly Arruda Câmara Cabral (eds), 177–102. Brasília: Universidade de Brasília.Google Scholar
. 2010. Grammatical relations in Katukina-Kanamari. In Ergativity in Amazonia [Typological Studies in Language 89], Spike Gildea & Francesc Queixalós (eds), 235–284. Amsterdam: John Benjamins. DOI logoGoogle Scholar
. 2006. The primacy and fate of predicativity in Tupi-Guarani. In Lexical Categories and Root Classes in Amerindian Languages, Valentina Vapnarsky & Ximena Louis (eds), 249–288. Bern: Peter Lang.Google Scholar
. 2001. Des noms et des verbes en tupi-guarani: État de la question. Munich: Lincom.Google Scholar
Rodrigues, Aryon Dall’igna, Cabral, Ana Suelly Arruda Câmara, & Carretta Corrêa-da-Silva, Beatriz. 2006. Evidências linguísticas para a reconstrução de um nominalizador de objeto **-mi- em Proto-Tupi. Estudos da Língua(gem) 4(2): 21–39. DOI logoGoogle Scholar
Rodrigues, Aryon Dall’igna & Cabral, Ana Suelly Arruda Câmara. 2002. Línguas Indígenas Brasileiras, Vol. 1: Fonologia, gramática e história Revendo a classificação interna da família Tupi-Guarani [Atas do I Encontro Internacional do Grupo de Trabalho sobre Línguas Indígenas da ANPOLL], Aryon Dall’igna Rodrigues & Ana Suelly Arruda Câmara Cabral (eds), 327–337. Belém: Editora Universitária Pará.Google Scholar
Rodrigues, Aryon Dall’igna. 1996. Argumento e predicado em Tupinambá. Boletim da ABRALIN 19: 57–66.Google Scholar
. 1953. Morfologia do verbo Tupi. Letras 1: 121–152.Google Scholar
. 2010. Estrutura do Tupinambá. In Língua e culturas Tupi, Aryon Dall’igna Rodrigues & Ana Suelly Arruda Câmara Cabral, 11–42. Brasília & Campinas: LALI & Nimuendajú.Google Scholar
. 2001. Sobre a natureza do caso argumentativo. In Des noms et des verbes en tupi-guarani: État de la question, Francesc Queixalós (ed.), 103–114. Munich: Lincom.Google Scholar
Seki, Lucy. 2000. Gramática do Kamaiurá – Língua Tupi-Guarani do Alto Xingu. Campinas & São Paulo: Editora da Unicamp & Imprensa Oficial.Google Scholar
Yap, Foon Ha, Karen, Grunow-Harsta, Karen & Wrona, Janick. 2011. Nominalization strategies in Asian languages. In Nominalization in Asian Languages: Diachronic and Typological Perspectives [Typological Studies in Language 96], Foong Ha Yap, Karen Grunow-Hårsta & Janick Wrona eds, 1–57. Amsterdam: John Benjamins. DOI logoGoogle Scholar
Cited by (1)

Cited by one other publication

Praça, Walkiria Neiva, Marina Maria Silva Magalhães & Aline da Cruz
2017. Indicativo II da família Tupi Guarani. LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 17:1  pp. 39 ff. DOI logo

This list is based on CrossRef data as of 29 july 2024. Please note that it may not be complete. Sources presented here have been supplied by the respective publishers. Any errors therein should be reported to them.