References
Adriano, P. S. (2014). Tratamento morfossintáctico de expressões e estruturas frásicas do português em Angola – Divergências em relação à norma europeia. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade de Évora, Évora, Portugal.
Alexandre, N. (2000). A estratégia resumptiva em relativas restritivas no português europeu. (Unpublished master’s dissertation). Universidade de Lisboa, Lisbon, Portugal.
Almeida, G. de S. (2011). Prescrição gramatical e uso: O caso do pronome lhe no português brasileiro. In Cadernos do CNLF (Vol. XV, N. 5, T. 3, pp. 2398–2408). Rio de Janeiro: CiFEFiL.
Andrade, M. J. de S. (1988). A mão de obra escrava em Salvador, 1811–1860. São Paulo: Currupio.
Andrade, P. R. de. (2003). Um fragmento da constituição sócio-histórica do português do Brasil: Variação na concordância nominal de número em um dialeto afro-brasileiro. (Unpublished master’s dissertation). Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brazil.
Angenot, J. P., Jaquemin, J. P., & Vincke, J. L. (1974). Répertoire des vocables brésiliens d’origine africaine. Collection Travaux et Recherches, Cellule V. Lumbashi: Université du Zaire.
Bamgbose, A. (2011). A grammar of Yoruba. Cambridge: Cambridge University Press.
Baxter, A. N. (1995). Transmissão geracional irregular na história do português brasileiro – Divergências nas vertentes afro-brasileiras. Revista Internacional de Língua Portuguesa, 14, 72–90.
Baxter, A. N. (1998). O português vernáculo do Brasil – Morfossintaxe. In M. Perl & A. Schwegler (Eds.), América negra: Panorámica actual de los estudios lingüísticos sobre variedades hispanas, portuguesas y criollas (pp. 97–134). Frankfurt/Madrid: Vervuert/Iberoamericana.
Baxter, A. N. (2002). Semicreolization? – The restructured Portuguese of the Tongas of São Tomé, a consequence of L1 acquisition in a special contact situation. Journal of Portuguese Linguistics, 1, 7–39.
Baxter, A. N. (2009). A concordância nominal. In D. Lucchesi, A. Baxter, &I. Ribeiro (Eds.), O português afro-brasileiro (pp. 269–264). Salvador: EDUFBA.
Baxter, A. N., Ferreira de Mello, C., & Gomes de Santana, N. (2014). A construção de objeto duplo e as influências do substrato no português afrobrasileiro (e africano). Papia, 24, 283–306.
Baxter, A. & Lopes, N. (2012). O desenvolvimento de regras de concordância variável em variedades de português a partir de modelos-estímulos (inputs) diferentes. In T. Lobo, Carneiro, Z., Soledade, J., Almeida, A., & Ribeiro, S. (Eds.). ROSAE: linguística histórica, história das línguas e outras histórias (pp. 221–237). Salvador: EDUFBA.
Baxter, A., Lopes, N., & Santana, L. (2015). Concordância verbal variável no português de uma comunidade crioula de São Tomé (África). Paper presented at
VI Seminário Internacional do GELIC
, Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brazil.
Bearth, T. (2003). Syntax. In D. Nurse & G. Philippson (Eds), The Bantu Languages (121–142). London: Routledge.
Berute, G. S. (2006). Dos escravos que partem para os portos do sul: Características do tráfico negreiro do Rio Grande de São Pedro do Sul, c. 1790–c. 1825. (Unpublished master’s dissertation). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil.
Bruhn de Garavito, J. (2002). Learners’ competence may be more accurate than we think: Spanish L2 and agreement morphology. In J. M. Liceras, H. Zobl, & H. Goodluck (Eds.), Proceedings of the 6th Generative Approaches to Second Language Acquisition Conference (GASLA 2002) (pp. 17–23). Somerville, MA: Cascadilla Proceedings Project.
Bruhn de Garavito, J. & White, L. (2003). The second language acquisition of Spanish DPs: the status of grammatical features. In A. T. Pérez-Leroux & J. Liceras (Eds.), The acquisition of Spanish morphosyntax: the L1/L2 connection (pp. 151–176). Dordrecht: Kluwer.
Bybee, J. L. (1995). Regular morphology and the lexicon. Language and Cognitive Processes, 10, 425–455.
Byrd, S. (2012). Calunga and the legacy of an African language in Brazil. Albuquerque, NM: University of New Mexico.
Castro, Y. P. de. (1976). De l’intégration des apports africains dans les parlers de Bahia au Brésil. (Unpublished doctoral dissertation). Université Nationale du Zaire,Lumumbashi, Zaïre.
Chan A. Y. W. (2004). Syntactic transfer: evidence from the interlanguage of Hong Kong Chinese ESL learners. The Modern Language Journal, 88, 56–74.
Chatelain, H. (1888). Grammatica elementar do Kimbundu ou lingua de Angola. Genebra: Typ. de Charles Schuchardt.
Chaudenson, R. (2001). Creolization of language and culture. London: Routledge.
Chavagne, J. P. (2005). La langue portugaise d’Angola. (Unpublished doctoral dissertation). Université Lumière Lyon 2, Lyon, France.
Clements, J. C. (2009). The linguistic legacy of Spanish and Portuguese: colonial expansion and language change. Cambridge: Cambridge University Press.
Corrêa, L., Sicuro, M., & Name, M. C. (2009). Bootstrapping language acquisition in minimalism. In A. Pires & J. Rothman (Eds.), Minimalist inquiries into child and adult language acquisition:case studies across Portuguese (pp. 36–62). Berlin: Mouton de Gruyter.
Creissels, D. (2013). Existential predication in typological perspective. Paper presented at the
46th Annual Meeting of the Societas Linguistica Europaea (revised version), Split, Croatia.
Cunha, C. (1970). Língua portuguesa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Daeleman, J. (1993). Remarques sur les vestiges de languages africaines dans le portugais du Brésil. Orbis, 36, 119–135.
Davidson, L., & Goldrick, M. (2003). Tense, agreement and defaults in child catalan: An optimality theory analysis. In S. Montrul & F. Ordonez, (Eds.) Linguistic theory and language development in Hispanic languages (pp. 193–211). Cambridge, MA: Cascadilla Press.
Dresher, B. E. (1999). Charting the learning path: Cues to parameter setting. Linguistic Inquiry, 30, 27–67.
Ellis, N., & Collins, L. (2009). Input and second language acquisition: The roles of frequency, form, and function – introduction to the special issue. The Modern Language Journal, 93, 329–335.
Figueiredo, C. F. G. (2010). A concordância plural variável no sintagma nominal do português reestruturado da comunidade de Almoxarife, São Tomé. (Unpublished doctoral dissertation). University of Macau, Macau, China.
Figueiredo, C., & Oliveira, M. S. de. (2013). Português do Libolo, Angola, e português afro-indígena de Jurussaca, Brasil: cotejando os sistemas de pronominalização. Papia, 23, 105–185.
Freeze, Ray. 1992. Existentials and other locatives. Language 68: 553–595.
Gonçalves, P. (2005). A formação de variedades africanas do português: Argumentos para uma abordagem multidimensional. In A língua portuguesa: Presente e futuro – Textos da Conferência Internacional “A língua portuguesa: presente e futuro”, Dezembro de 2004 (pp. 223–242). Lisbon: Fundação Calouste Gulbenkian.
Gonçalves, P. (2010). A génese do português de Moçambique. Lisbon: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, S. A.
Gonçalves, P. (2013). O Português em África. In E. B. P. Raposo, M. F. Bacelar do Nascimento, M. A. C. da Mota, L. Segura & A. Mendes (Eds.), Gramática do português (pp. 157–168). Lisbon: Fundação Calouste Gulbenkian.
Grinstead, J. (2000). Case, inflection and subject licensing in child Catalan and Spanish. Journal of Child Language, 27, 119–155.
Guy, G. R. (1981). Linguistic variation in Brazilian Portuguese: Aspects of phonology, syntax and language history. (Unpublished doctoral dissertation). University of Pennsylvania, Philadelphia, United States.
Hagemeijer, T., Gonçalves, R., & Afonso, B. (forthcoming). Línguas e políticas linguísticas em São Tomé e Príncipe. In P. F. Pinto & S. Melo-Pfeifer (Eds.), Línguas e políticas linguísticas em português. Lisbon: LIDEL.
Henderson, B. (2007). The syntax of agreement in Bantu relatives. In F. Hoyt, N. Seifert, A. Teodorescu, & J. White (Vol. Eds.), & Stephen Wechsler (Series Ed.), Texas Linguistics Society 9: Morphosyntax of underrepresented languages (pp. 167–184). Austin, TX: CSLI Publications.
Hickey, R. (2012). Areal features of the Anglophone World. Berlin: Walter de Gruyter.
Holm, J. (1992). Popular Brazilian Portuguese: A semi-creole. In E. d’Andrade & A. Khim (Eds.), Actas do Colóquio sobre Crioulos de Base Lexical Portuguesa (pp. 37–66). Lisboa: Colibri.
Holm, J. (1998). Português vernáculo do Brasil – Evidência de contato nas expressões idiomáticas do português vernáculo do Brasil. In M. Perl & A. Schwegler (Eds.), América negra: Panorámica actual de lose studios lingüísticos sobre variedades hispanas, portuguesas e criollas (pp. 92–95). Frankfurt/Madrid: Vervuert/Iberoamericana.
Holm, J. (2008). Contact languages: The partial restructuring of vernaculars. Cambridge: Cambridge University Press.
Inverno, L. (2011). The restructuring of Portuguese morphosyntax in interior Angola – Evidence from Dundo (Lunda Norte). (Unpublished doctoral dissertation). Universidade de Coimbra,Coimbra, Portugal.
Jon-And, A. (2011). Variação, contato e mudança linguística em Moçambique e Cabo Verde – A concordância variável de número em sintagmas nominais de português. (Unpublished doctoral dissertation). Stockholm University, Stockholm, Sweden.
Lefèbvre, C. (2014). Relabeling in language genesis. Oxford: Oxford University Press.
Lobo, T. (forthcoming). The social history of Brazilian Portuguese. In J. Kabatek, A. Wall, & J. da S. Simões (Eds.), Manual of Brazilian Portuguese Linguistics. Berlin: Mouton de Gruyter.
Lopes, N., & Baxter, A. N. (2011). A concordância verbal variável no português dos Tongas. Papia, 21, 39–50.
Lucchesi, D. (2001). As duas grandes vertentes da história sociolingüística do Brasil (1500–2000). D.E.L.T.A., 17, 97–130.
Lucchesi, D. (2015). Língua e sociedade partidas – A polarização sociolinguística do Brasil. São Paulo: Contexto.
Lucchesi, D. (forthcoming). Sociolinguistic history of Brazil. In G. Rei-Doval & F. Tejedo-Herrero (Eds.), Lusophone, Galician and Hispanic Linguistics: Bridging frames and traditions. Abingdon: Routledge.
Marten, L. (2013). Structure and interpretation in Swahili existential constructions. Rivista di Linguistica, 25, 45–73
Martins, C. C. (2009). A aquisição da morfologia de tempo e aspecto por estudantes chineses aprendentes do Português. (Unpublished doctoral dissertation). University of Macau, Macau, China.
Mattos e Silva, R. V. (2004). Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola.
McNally, L. (2016) Existential sentences cross-linguistically: Variations in form and meaning. Annual Review of Linguistics, 2, 211–231.
Megenney, W. W. (1998). A relevância das línguas africanas no português do Brasil. In M. Perl & A. Schwegler (Eds.), América negra: Panorámica actual de los estudios lingüísticos sobre variedades hispanas, portuguesas e criollas (pp. 75–92). Frankfurt/Madrid: Vervuert/Iberoamericana.
Meira, V. (2009). O emprego do modo subjuntivo. In D. Lucchesi, A. Baxter, & I. Ribeiro (Eds.), O português afro-brasileiro (pp. 389–407). Salvador: EDUFBA.
Mingas, A. A. (2000). Interferência do kimbundu no português falado em Lwanda. Luanda: Campo das Letras.
Mufwene, S. (2001). The ecology of language evolution. Cambridge: Cambridge University Press.
Myers-Scotton, C. (2002). Contact linguistics: Bilingual encounters and grammatical outcomes. Oxford: Oxford University Press.
Nascimento, M. E. P. do. (2010). A sintaxe do clítico lhe no português brasileiro. (Unpublished doctoral dissertation). Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Brazil.
Ngonyani, D. S. (2006). Resumptive pronominal clitics in Bantu languages. In O. F. Arasanyin & M. A. Pemberton (Eds.), Selected proceedings of the 36th Annual Conference on African Linguistics (pp. 51–59). Somerville, MA: Cascadilla Proceedings Project.
Oliveira, M. de. (2006). A perda da preposição a e a recategorização de lhe. Estudos Linguísticos, 23, 292–297. In S. A. M. Cardoso, J. Andrade Mota & R. V. Mattos e Silva (eds.) Quinhentos Anos de História Lingüística do Brasil (pp. 163–218). Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia.
Petter, M. M. T. (2006). Línguas Africanas no Brasil. In S. A. M. Cardoso, J. Andrade Mota, & R. V. Mattos e Silva (Eds.), Quinhentos Anos de História Lingüística do Brasil (pp. 117–142). Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia.
Petter, M. M. T. (2008). Variedades lingüísticas em contato: Português Angolano, Português Brasileiro e Português Moçambicano. (Unpublished dissertation for Associate Professorship). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil.
Petter, M. M. T. (2015). Ampliando a investigação do continuum afro-brasileiro de português. Papia, 25, 305–317.
Pissurno, K. C. da S. (2017). A concordância verbal de terceira pessoa do plural na variedade moçambicana do Português: uma abordagem sociolinguística. Brazil: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Queiroz, S. (1998). Pé preto no barro branco – A língua dos negros de Tabatinga. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Quint, N. (2008). L’élément africain dans la langue capverdienne: Bilingue Portugais Français. Paris: L’Harmattan.
Radford, A. & Ploennig-Pacheco, I. (1995). The morphosyntax of subjects and verbs in Child Spanish: A case study. Essex Research Reports in Linguistics, 5, 23–67.
Rodrigues, A. (2006). As outras línguas da colonização do Brasil. In S. A. M. Cardoso, J. A. Mota, & R. V. Mattos e Silva (Eds.), Quinhentos anos de história linguística do Brasil (pp. 143–161). Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo do Estado da Bahia.
Rosa, M. C. (2013). Uma língua africana no Brasil colônia de seiscentos. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras.
Schneider, J. T. (1991). Dictionary of African borrowings in Brazilian Portuguese. Hamburg: Helmut Buske.
Schwarz, B. & Sprouse, R. (1996). L2 cognitive states and the full transfer/full access model. Second Language Research, 12, 40–72.
Siebert, G. (2014). Crioulização em Cabo Verde e São Tomé e Príncipe: Divergências históricas e identitárias. Afro-Ásia, 49, 41–70.
Simões, M. C. P., & C. Stöel-Gammon. (1979). The acquisition of inflections in Portuguese: A study of the development of person markers on verbs. Journal of Child Language, 6, 53–67.
Slenes, R. W. (2005). The Brazilian internal slave trade, 1850–1888 regional economies, slave experience, and the politics of a peculiar market. New Haven, CT: Yale University Press.
Solé, L. G. (2015). Catalan existential sentences produced by Chinese learners. Italian Journal of Linguistics, 27, 1–46
Souza, C. D. de. (2014). Eu te amo, eu lhe adoro, eu quero você: A variação das formas de acusativo de 2a pessoa em cartas pessoais (1880–1980). (Unpublished master’s dissertation). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil.
Storto, L. R. (2005). Caso e concordância nas línguas Tupi. Estudos Lingüísticos, XXXIV, 59–72.
van Coetsem, F. (2000). A general and unified theory of the transmission process in language contact. Heidelberg: Universitätsverlag, C. Winter.
Vogt, C., & Fry, P. (1996). A África no Brasil – Cafundó. São Paulo: Companhia das Letras.
Winford, D. (2003). An introduction to contact linguistics. Oxford: Blackwell.
Winford, D. (2008). Processes of creole formation and related contact induced language change. Journal of Language Contact, 2, 124–145.
Yu, L., & Odlin, T. (2016). New perspectives on transfer in second language learning (second language acquisition). Bristol: Multilingual Matters.